Transição Empresarial: Já Pensou para sua Empresa?

Transição Empresarial: Já Pensou para sua Empresa?

Você já parou para pensar o que será da sua empresa quando você não estiver mais no comando dela, principalmente se for dono de uma pequena ou média empresa?

Sei que pode parecer uma situação muito distante, e que você não deseja pensar no pior, mas quem disse que precisa deixar o comando da empresa só por doença ou morte? Por que não começar a pensar nesta questão, enquanto está na ativa, justamente para poder usufruir de tempo livre para você fazer outras atividades que gosta, além do trabalho, e viver melhor sua vida com quem faz a diferença para você?

Talvez você possa estar pensando que até lá encontrará alguém, ou um dos seus filhos e/ou parentes pode assumir a empresa, ou pode vendê-la ou em último caso, fechá-la e tudo bem!

Mas será que você realmente está preparado para fechar e ver tudo o que construiu com tanto esforço simplesmente desaparecer? Se a resposta for não, e sim para uma das outras três opções, você vai precisar estruturar sua empresa e principalmente pensar em como realizar não só a sucessão, mas a transição empresarial (este termo aprendi esta semana e por isso decidi escrever a respeito).

Só para contextualizar, a sucessão empresarial é o ponto de partida do processo de transição empresarial, é a transferência de poder e responsabilidades associados a momentos de mudança significativa, como a mudança na liderança da empresa, que pode ser familiar ou por um gestor ou por um proprietário externo. Seu foco é na mudança da liderança; é uma ação mais pontual que ocorre num momento específico.

Já a transição empresarial envolve mudanças em todos os níveis da empresa, é um processo mais amplo e complexo, que além da sucessão, engloba as adaptações e mudanças que ocorrem na empresa com a mudança de liderança, como estratégias, cultura organizacional, processos internos e relação com stakeholders. Seu foco é no processo de adaptação e mudança; e ocorre em um tempo maior.

Para que esta transição ocorra de forma mais tranquila, é necessário ter um planejamento tanto estratégico como financeiro com metas e objetivos claros sobre o futuro da empresa; analisar o cenário atual e o SWOT do negócio; criar um plano de ação, com prazos, responsáveis e indicadores; realizar uma comunicação transparente com canais para esclarecer dúvidas e ouvir os envolvidos; realizar treinamentos para adaptar os colaboradores às novas demandas; identificar os possíveis riscos e como mitiga-los; além de se preocupar com os aspectos legais e ter constante monitoramento deste processo para adequá-lo sempre que necessário.

Todo este trabalho pode ser orientado por um conselheiro consultivo que tenha experiência em gestão ou estruturação de negócios, e que é muito indicado para pequenas e médias empresas

Dependendo da necessidade e do porte da empresa, a princípio pode ter somente um conselheiro para contribuir com sua expertise em planejamento estratégico ou no mínimo, três conselheiros com outras expertises complementares e necessárias à empresa, que formarão um conselho consultivo (*). Assim terá divergências de ideias e informações que contribuirão para a sua empresa realizar a transição de forma estruturada e mais harmônica.

Se você tiver dúvidas de como funciona o conselho consultivo ou do trabalho do conselheiro consultivo ou sobre planejamento estratégico, entre em contato comigo! Terei muito prazer de conversar com você a respeito!

Desejo muito Sucesso na transição empresarial do seu negócio! Afinal o seu Sucesso, é o meu Sucesso!

 

Abraços,

Conselheira, Mentora e Consultora Empresarial THGO Plus

(*) O conselho consultivo é um grupo de pessoas, chamadas de conselheiros consultivos, que possuem expertises e experiências variadas que aconselham os empresários em assuntos estratégicos com o intuito de fazerem suas empresas se estruturarem para terem um crescimento saudável e perene; e atende principalmente pequenas e médias empresas. O lado bom é que o empresário não necessita atender a todos os aconselhamentos, é facultativo a ele esta decisão, embora na maioria das vezes, as recomendações sejam o que a empresa realmente necessita.

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